De acordo com a presidência dos Correios, o rombo foi resultado de diversos fatores, como a tentativa de privatização nos últimos anos, a regulamentação das compras internacionais e o pagamento de precatórios. A inclusão da empresa no Plano Nacional de Desestatização gerou redução de investimentos, encerramento de contratos e queda na arrecadação.
Diante do cenário preocupante, a diretoria da estatal apresentou um plano de recuperação, que prevê corte de despesas, revisão de contratos, novas relicitações e a criação de um programa de incentivo ao desligamento voluntário. Além disso, o governo federal discute alternativas para fortalecer os Correios e garantir sua sustentabilidade no longo prazo.
A gestão da empresa reforça o compromisso em buscar soluções para equilibrar as contas e manter a qualidade dos serviços postais e logísticos oferecidos à população. A expectativa é que as medidas adotadas possibilitem uma recuperação financeira ainda nos próximos anos.
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