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| Imagem: divulgação |
Um crime brutal chocou Cuiabá (MT) e gerou revolta em todo o país. A jovem Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, que estava grávida de nove meses, foi assassinada por uma mulher de 25 anos que pretendia roubar seu bebê.
Segundo a investigação, a criminosa atraiu Emilly até sua residência sob o pretexto de doar roupas para o enxoval do bebê. No local, a jovem foi brutalmente estrangulada e teve o bebê retirado do útero enquanto ainda estava viva. O corpo da adolescente foi enterrado no quintal da casa da suspeita.
A assassina, que teria sofrido um aborto espontâneo seis meses antes, seguiu fingindo estar grávida e tentou registrar o bebê em um hospital local como se fosse seu filho. No entanto, a equipe médica desconfiou e acionou a polícia. O recém-nascido foi resgatado e passa bem sob cuidados das autoridades.
A polícia prendeu a suspeita e investiga possíveis cómplices no crime. O caso gerou enorme comoção e reforça a necessidade de maior segurança para gestantes, além de alertar sobre os perigos de interações com desconhecidos que fazem promessas pela internet ou redes sociais.
O caso de Emilly não é isolado. Em outubro de 2024, uma mulher em Porto Alegre (RS) também foi presa por assassinar uma grávida e tentar roubar seu bebê. Crimes como esse exigem ações rigorosas da Justiça e um olhar atento da sociedade para evitar novas tragédias.
A população segue em luto e clama por justiça para Emilly e sua família.
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