Rosália foi baleada pela polícia após ser encontrada com a cabeça do filho em suas mãos e uma faca, ainda em estado de flagrante. Ela foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, mas, após dias em estado grave, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
O crime gerou grande comoção pública, especialmente devido às circunstâncias macabras e à natureza brutal do ato. Vizinhos relataram que ouviram gritos de socorro da criança, o que levou à intervenção rápida da polícia. Dentro do apartamento, evidências sugeriam que o crime poderia ter sido motivado por práticas ocultistas, já que vídeos de rituais satânicos estavam sendo reproduzidos no momento da chegada dos agentes.
Com a morte de Maria Rosália, o caso ainda levanta debates sobre saúde mental, extremismo religioso e a proteção de menores em situações de vulnerabilidade. O inquérito policial continua, buscando entender as motivações e os fatores que levaram a esse crime bárbaro.
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